Tão perto das nuvens e, ao mesmo tempo, tão longe de nós. Será que fomos covardes ou corajosos demais para virmos até aqui? Estamos na beira de um precipício, procurando mãos que possam nos salvar. Só que até quando apenas nossos pés irão nos sustentar? A queda não nos farão maiores do que fomos, nem mesmo melhores. Mas, no momento, esta pode ser a nossa última e única opção.
Igor Pollauf
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