Às vezes eu queria ser menos racional, mais impulsivo, deixar de lado as consequências, arriscar muito mais, ao invés de procurar respostas. Queria poder respirar em paz, sem pensar em nada e que esse nada se transformasse em tudo. E que tudo não passasse de sorrisos... Verdadeiros e intensos, frágeis e infinitos.
Sim, realmente eu queria um milhão de coisas, mas quem nunca sonhou?
Igor Pollauf
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