Parece um jogo, uma brincadeira. Mais precisamente, um esconde-esconde. É... os nossos sorrisos parecem brincar conosco. Cada hora, eles estão em algum lugar diferente na espera de serem encontrados. Tantos lugares, tantas ruas, casas, becos e pessoas que nem sempre sabemos por onde começar. Eles podem estar, agora mesmo, escondidos no outro quarteirão, do nosso lado, em lugares que nunca fomos, ou, na pior das hipóteses, eles podem estar escondidos atrás dos nossos próprios medos.
Mas sempre valerá ir à procura deles, certo?
Igor Pollauf
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