Uma forma ainda indefinida, sendo lapidada pouco a pouco, de forma graciosa e sem pressa. Uma nova curva sendo formada a cada novo sorriso sincero. Ficamos com o papel do artista nesta cena. Só que no roteiro não havia os imprevistos e nem o final disso tudo. O que estamos criando, ao certo, me diz? Será a nossa obra-prima, ou mais um desses rascunhos?
E, confesso que estou ansioso para descobrir.
Igor Pollauf
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