Tudo muda, fato. Felizmente, pois não torna tudo demodê demais e previsível para nossos pensamentos. E infelizmente, pois não há como voltar atrás, não há como resgatar velhos sorrisos, sentidos... Mudamos, evoluimos, regredimos. Seja como for. Por mais que queremos estagnar, o vento passa e leva as últimas folhas do chão. Embaralhando novamente as regras.
Igor Pollauf
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