As coisas, enfim, estão tomando os seus devidos rumos. Não que a completude tenha sido ou será alcançada, muito pelo contrário, ainda há muito vazio, mas larguei mão de tentar enchê-los. Não vou mais me entregar no vazio. Enquanto elas existem, vou me entregar nas minhas sólidas certezas e aproveitar os sorrisos proporcionados, pois não sei até quando existirão. Aprendi que as lacunas vão se encher (ou não), naturalmente, sem pressa e sem procurar e que não devemos tornar a angústia da espera um empecilho para viver.
Igor Pollauf
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