Nossa felicidade, efêmera, parece bolhas de sabão, soltas no ar, nos proporcionando tempo de se vislumbrar com sua beleza, simplicidade e alegria. Porém, logo estouram por não mais se suportarem.
E mesmo que tenhamos a certeza de que em algum momento elas virão a desaparecer, não devemos desistir de brincar, apenas devemos procurar (outros) ingredientes que as deixem mais leves, coloridas e resistentes.
Igor Pollauf
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