Somos tão pequenos e insignificantes, quando gostaríamos de ser gigantes. Quando gostaríamos de ver o mundo sorrir, vemos o mesmo, ou uma grande parte dele, imergidos em lágrimas. E não somos o sol, nem o vento. Porém, sei que em alguma hora elas irão secar e só restará uma felicidade, mesmo que falsa, estampada em nossas faces.
No fim disso tudo vamos festejar, por conseguirmos ir além das fronteiras impostas por nós mesmos.
Iremos brindar e fingir que tudo isso não existiu!
Igor Pollauf
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