O soprar do vento lhe faz voar como uma leve pétala, como um pássaro, mas sem asas e destino. Uma viagem, uma travessia imprevisível, um voo inevitavelmente doloroso e, ao mesmo, indolente. Indolente até sentir novamente o sabor do chão sob seus pés.
Igor Pollauf
Igor Pollauf
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