Me apaixonei por elas, tanto que ultimamente estou as achando mais atraentes do que aqueles que as soltam. Encontrei nelas um certo tipo de abrigo. Elas se transformam, momentaneamente ou eternamente, naquilo que preciso, ou como arma, ou como escudo. E mesmo que daqui a pouco o soprar do vento as leve para longe, sempre haverá alguma que permanecerá por perto para tapar as lacunas. Ah, as palavras!
Igor Pollauf
Não consigo mais deixar de visitar seu blog :3
ResponderExcluirah, espero que não consiga mais parar de vir aqui então hehe
ResponderExcluir